Pontos Históricos de João Pessoa

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segunda-feira, 18 de abril de 2016

Pressão das chuvas estoura galeria pluvial da Lagoa; túnel era do século passado

Pressão das chuvas estoura galeria pluvial da Lagoa; túnel era do século passado

A PMJP informou que o túnel era do século passado e não o construído ano passado

A galeria pluvial mais antiga da Lagoa não resistiu às fortes chuvas que aconteceram nas últimas 72h, elevando uma placa de 30 cm que se chocou com o asfalto durante a noite deste sábado (16) e madrugada deste domingo (17). Como se pode ver na imagem, o asfalto ficou parcialmente destruído na rua Padre Azevedo, ao lado do 1° Batalhão de Polícia Militar.
De acordo com o Secretário de Comunicação da Prefeitura Municipal de João Pessoa, Diego Tavares, o estouro foi fruto do maior volume pluviométrico registrado na cidade desde 1999, 266,4 mm.
O Secretário de Infraestrutura, Cássio Andrade, disse ao WSCOM que equipe da Seinfra já está no local do acidente para consertar o asfalto danificado. Ele informou ainda que o estouro se deu na galeria construída por Saturnino no de Brito, no século passado, e não no novo túnel construído no ano anterior.
Da Redação

Veja imagens de alagamentos em vários bairros de JP

Veja imagens de alagamentos em vários bairros de JP

Em Mandacaru um muro caiu sobre uma residência

As fortes chuvas que atingem a região metropolitana de João Pessoa desde essa sexta (15) tem causado muitos transtornos aos moradores de vários bairros. O volume pluviométrico de 165 mm foi registrado pela Defesa Civil nas últimas 24 horas, mais que o dobro do esperado para abril, que é 70 mm de precipitação.
Além de vários pontos de alagamentos e alguns acidentes de trânsito, um muro caiu sobre uma residência no bairro do Mandacaru, deixando alguns feridos levemente no local.
Foram registrados alagamentos que perduraram mais que o tempo normal estipulado pela Defesa Civil, que é de 30 minutos para que a água escoe, em bairros como Bancários, Valentina, Esplanada, Bairro dos Novaes, além das Avenidas Beira-Rio e Epitácio. Municípios da região metropolitana, como Cabedelo e Santa Rita também registraram um índice pluviométrico notável.
Defesa Civil intensifica monitoramento das áreas de risco da Capital
Desde as primeiras horas deste sábado (16), a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) intensificou o monitoramento das áreas consideradas de risco da Capital por conta das chuvas. De acordo com o coordenador da Defesa Civil Municipal, Noé Estrela, o volume de chuva registrado nas últimas 24 horas é preocupante tendo em vista que o órgão já fica em alerta a partir dos 50 milímetros e a previsão para este domingo ainda é de mais chuvas.
Veja algumas imagens:
Muro cai sobre casa em Mandacaru
Bancários
Avenida Beira-Rio
Valentina
Esplanada
Bairro dos Novaes
Comunidade Baleado
Da Redação
WSCOM

Ricardo condena "farsa/golpe" de deputados e chama votação de "encenação"

Ricardo condena "farsa/golpe" de deputados e chama votação de "encenação"

Segundo o governador, o seu posicionamento se dá em defesa da democracia e da soberania popular.

Governador Ricardo Coutinho se manifestou através do Twitter
O governador Ricardo Coutinho (PSB) se manifestou em sua contra no microblog Twitter, após a decisão dos deputados federais em autorizar o avanço do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) ao senado.
 Ricardo condenou o que chamou de farsa/golpe e declarou que o ato da votação dos parlamentares foi uma encenação. Segundo o governador, o seu posicionamento se dá em defesa da democracia e da soberania popular.
“Em respeito à democracia e à soberania popular, rejeito a encenação dos Deputados. Concordo com as aspirações do povo, condeno a farsa/golpe”, disse.
Em alusão aos parlamentares envolvidos com escândalos de corrupção, o governador salientou que o combate a corrupção só se dará “com gente sem envolvimento com essas práticas”. Antes das postagens, Ricardo republicou uma charge do cartunista Quinho, publicada pela artista Monica Iozzi. 
Da Redação

Mercado financeiro espera que 2016 feche com inflação de 7,08%

Mercado financeiro espera que 2016 feche com inflação de 7,08%

As projeções estão acima do centro da meta de 4,5%

Instituições financeiras reduziram a projeção da inflação para este ano, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 7,14% para 7,08%, no sexto ajuste seguido. Para 2017, estimativa caiu de 5,95% para 5,93%, na segunda queda consecutiva. As estimativas fazem parte do boletim Focus, publicação divulgada hoje (18) pelo Banco Central (BC), com base em projeções de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.
As projeções estão acima do centro da meta de 4,5%. A estimativa para 2016 ultrapassa também o teto da meta de inflação, que é 6,5%. O limite superior da meta em 2017 é 6%.
O cálculo do mercado financeiro para a queda da economia este ano foi alterado pela 13a vez consecutiva, ao passar de 3,77% para 3,80%. Para 2017, a expectativa de crescimento da economia (Produto Interno Bruto – PIB - a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) foi alterada de 0,30% para 0,20%.
Em um cenário de retração da economia, as instituições financeiras esperam que o BC reduza a taxa básica de juros, a Selic, este ano. A mediana das expectativas (desconsiderando os extremos nas projeções), ao final de 2016, passou de 13,75% para 13,38% ao ano. Atualmente, a Selic está 14,25% ao ano. Para o fim de 2017, a expectativa é que a Selic fique em 12,25% ao ano.
Taxa básica
A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando reduz os juros básicos, o BC barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação.
A pesquisa do BC também traz a projeção para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), que foi ajustada de 7,40% para 7,22% este ano.
Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), a estimativa passou de 7,47% para 7,43%, em 2016. A estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), foi ajustada de 7,27% para 7,39%, em 2016.
A estimativa para a cotação do dólar passou de R$ 4,00 para R$ 3,80 no fim de 2016, e de R$ 4,10 para R$ 4,00, ao final do próximo ano.
Agência Brasil

Dólar abre em baixa após votação do impeachment

Dólar abre em baixa após votação do impeachment

O índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, abriu com queda de 0,02 %

O dólar comercial abriu hoje (18) em baixa um dia após a Câmara dos Deputados concluir o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, que agora será analisado pelo Senado. As 9h10, a moeda estava cotada a R$ 3,513.
Após intervenção do Banco Central com um leilão de swap cambial reverso, que equivale à compra de dólar no mercado futuro, a moeda americana inverteu a tendência e passou a ser cotada em R$ 3,598, com valorização de 2,10% em relação a sexta-feira (15).
O índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, abriu com queda de 0,02 %, com 53.215 pontos. Na sexta-feira, encerrou com alta de 1,56%, aos 53.227 pontos.
Agência Brasil

Charliton afirma que PT e movimentos sociais continuarão nas ruas

Charliton afirma que PT e movimentos sociais continuarão nas ruas

Charliton enfatizou que “o PT e os movimentos sociais continuarão nas ruas defendendo o Estado Democrático de Direito",

O professor Charliton Machado, pré-candidato do PT a prefeito de João Pessoa e presidente licenciado do PT da Paraíba, postou em suas Redes Sociais um texto destacando que “testemunhamos um dos priores episódios da história política republicana, tendo como cenário uma casa legislativa majoritariamente pobre em representação, princípio e ética”.
Ainda no seu artigo, Charliton enfatizou que “o PT e os movimentos sociais continuarão nas ruas defendendo o Estado Democrático de Direito, disputando ideias e enfrentando a intolerância criminosa fascista da negação da política”.
Leia o texto completo:
NOSSA LUTA POR DEMOCRACIA CONTINUA (por Charliton Machado)
Nossa mensagem de luta e esperança aos que não se renderam ao cinismo, a indignação seletiva e, consequentemente, ao GOLPE! No dia de hoje (domingo) testemunhamos um dos piores episódios da história política republicana, tendo como cenário uma casa legislativa majoritariamente pobre em representação, princípios e ética. E, mais lamentavel foi evidenciar que toda onda de conspiração golpista foi patrocinada e orquestrada pelo Vice-Presidente da República, Michel Temer e o réu, Presidente da Câmara, Eduardo Cunha, ambos do PMDB.
De forma violenta, Temer, Cunha e a maioria de ocasião da Câmara, rasgaram a constituição em nome de acordos espúrios e interesses do empresariado, particularmente, da grande mídia. O PT e os movimentos sociais continuarão nas ruas defendendo o Estado Democrático de Direito, disputando ideias e enfrentando a intolerância criminosa fascista da negação da política.
Por fim, quero aqui registrar a minha indignação com os nove parlamentares paraibanos que votaram a favor do GOLPE. São eles: Hugo Motta, Veneziano Vital, Rômulo Gouveia, Benjamin Maranhão, Efraim Filho, Manoel Jr, Wilson Filho e Agnaldo Ribeiro. Na condição de aliados de Temer e Cunha, certamente passarão para história em suas biografias como GOLPISTAS e traidores da DEMOCRACIA do Brasil. Alguns destes já enfrentarão o peso do repúdio popular nas próximas eleições municipais. Vamos à luta, pois não haverá rendição dos lutadores e lutadoras do Brasil. AVANTE!
Da Redação com Assessoria

Temer sorri ao acompanhar votação do impeachment pela TV

Temer sorri ao acompanhar votação do impeachment pela TV

O vice-presidente Michel Temer acompanhou com satisfação o andamento da votação do impeachment na Câmara.

O vice-presidente Michel Temer (PMDB) passou o dia cercado de aliados que acompanhavam, do Palácio do Jaburu, a sessão que analisou o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Estirados em um grande sofá de tecido bege em uma sala no subsolo da residência oficial do vice, peemedebistas vibravam a cada voto “sim” transmitido na televisão de 50 polegadas.
Ao seu lado, os ex-ministros do governo Dilma Eliseu Padilha e Henrique Alves, além dos ex-deputados Sandro Mabel e Tadeu Filipelli. Conforme avançava a votação e se confirmava o abismo de votos a favor do impeachment, aliados que trabalharam arduamente para aprovar o processo, como o senador Romero Jucá (PMDB-RR), se dirigiam à residência. Após votarem, deputados também começaram a desembarcar no Palácio do Jaburu, que esperava receber dezenas de parlamentares na noite deste domingo.
Para distrair, bolos, biscoito, quibes, suco e água. Não haveria jantar formal, nem champanhe.
– Champanhe, só depois de o Senado aprovar. Não se pode comemorar por antecedência – disse um dos presentes.
Estavam todos a postos para garantir o maior número possível de votos a favor do impeachment e enfraquecer um dos pontos centrais de estratégia do governo, que consistia em forçar ausências para que a oposição não atingisse os 342 necessários. Aviões foram disponibilizados para aqueles que não conseguissem voar até a capital, mas, segundo peemedebistas, não foi preciso usá-los.
O vice-presidente Michel Temer e seu grupo assistiram de pé, em frente à TV, ao voto do deputado Bruno Araújo, que definiu a abertura do processo de impeachment. Depois, todos cumprimentaram Temer.
Nas contas do grupo de Temer, antes da votação, já haviam garantidos 373 votos a favor do impeachment. Ao lado de Temer, Eliseu Padilha acompanhou voto a voto a confirmação de cada deputado em sua planilha. Teve três surpresas agradáveis. Somente era interrompido por Michelzinho, o filho de sete anos do vice-presidente. A vice-primeira dama, Marcela Temer, não se juntou ao grupo e permaneceu no andar superior da residência durante toda a tarde com a mãe, que veio a Brasília especialmente para acompanhar o grande momento do genro.
Por cuidado, Temer decidiu não dar entrevistas.
Já a presidente Dilma Rousseff acompanhou a votação do impeachment no Palácio do Alvorada com seu principal auxiliar, o assessor especial Giles Azevedo, o ministro chefe de gabinete, Jaques Wagner, o ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, e os governadores Tião Viana (PT- AC), Valdez Goes (PDT-AC) e Camilo Santana (PT-CE). O ex-presidente Lula passou a maior parte do dia com Dilma, mas voltou para o hotel que se transformou em seu QG pouco antes da votação. O ex-presidente retornou ao Alvorada quando 113 votos já haviam sido computados e o deputado Elizeu Dionizio (PSDB-MS) votava sim, encerrando sua fala com o jargão “tchau, querida”. Nesse momento, estavam todos calados dentro do Alvorada, concentrados, fazendo as contas dos votos.
O Globo

Cardozo afirma que Dilma não irá renunciar

Cardozo afirma que Dilma não irá renunciar nem fraquejar

Ministro afirmou que Dilma se pronunciará nesta segunda sobre impeachment. Neste domingo, Câmara deu aval à continuidade do processo de afastamento.

Créditos: Com G1
O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), José Eduardo Cardozo, afirmou neste domingo (17) que, apesar de a Câmara ter autorizado o prosseguimento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, a petista não pretende renunciar ao mandato nem "fraquejar".

Na noite deste domingo, os deputados federais aprovaram por 367 a favor, 137 contra, 7 abstenções e 2 ausências a continuidade do processo de afastamento de Dilma da Presidência.

"Eu ouvi indagarem: ela [Dilma] vai renunciar? Ela vai de alguma forma fraquejar? Não. Uma pessoa que acredita em causas que luta por causa vai até o fim desta luta para escrever na história que ela não se acorvadou e que brigou pelo que acredita. Se ela é vítima hoje de uma ação orquestrada, cabe a ela lutar com suas forças para demonstrar à sociedade que não se abre mão da democracia que foi tão duramente conquistada", disse Cardozo.

De acordo com ele, se engana quem imagina que Dilma "se curvará" diante do resultado da votação deste domingo. "Ela lutará com todos aqueles que querem a manutenção do estado de direito", ressaltou o ministro.

Segundo o advogado-geral da União, Dilma irá se manifestar nesta segunda-feira (18) sobre a decisão da Câmara. O ministro, no entanto, não informou o horário no qual a presidente fará o pronunciamento.

Cardozo relatou que o governo recebeu com "indignação e tristeza" o resultado da votação do processo de impeachment na Câmara. O ministro enfatizou que o motivo da indignação do Palácio do Planalto é o fato de, durante a votação, a maioria dos deputados não usou como justificativa para se posicionar favoravelmente ao afastamento da presidente os motivos que sustentaram o relatório final da comissão especial que analisou o pedido de impeachment na Câmara.

"Isso nos mostra com clareza, e essa é a razão da tristeza e da indignação, que a decisão da Câmara foi puramente política, e não é isso o que nossa Constituição prescreve para o impeachment", reclamou.
O voto que decidiu foi dado pelo deputado Bruno Araújo (PSDB-PE) mais de nove horas depois de iniciada a sessão deste domingo e cinco horas e meia após o início da votação. No momento em que o placar alcançou os 342 pró-impeachment, havia 127 votos contra o impeachment e seis abstenções.

Os senadores podem agora manter a decisão dos deputados e instaurar o processo ou arquivar as investigações, sem analisar o mérito das denúncias (veja como deve caminhar processo do impeachment no Senado).

O governo sofreu alguns golpes na sua articulação para tentar barrar o processo na Câmara. Mauro Lopes (PMDB-MG), exonerado da Secretaria de Aviação Civil para votar contra o impeachment, acabou votando a favor da continuidade do processo.

A Executiva do PR havia determinado que a bancada votasse contra a continuidade do processo, mas a grande maioria dos deputados do PR votou a favor do impeachment.

Por volta das 22h, quando o placar já contava quase 300 votos "sim", o líder do governo da Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), assumiu a derrota, mas disse que é "momentânea" e que não abaterá o governo.

"É uma autorização [o que está sendo votado na Câmara] que vai para o Senado. A nossa expectativa é que o país se levante. Vamos continuar lutando porque não somos de recuar e muito menos de nos deixarmos abater por essa derrota momentânea", declarou.

WSCOM

Líder do PSB defende saída de Dilma: "não é solução ideal, mas adequada"

Líder do PSB defende saída de Dilma: "não é solução ideal, mas adequada"

Câmara discute se autoriza abertura de impeachment da presidente Dilma.

Fernando Coelho Filho, líder do PSB na Câmara dos Deputados, orientou seus correligionários a votarem em favor do impeachment de Dilma Rousseff (PT). Ele disse que o impedimento não é ideal, mas é melhor caminho no momento. A orientação do parlamentar vai na contramão do posicionamento de uma das maiores lideranças do partido, Ricardo Coutinho, que está na capital buscando votos para Dilma.
"Pode não ser a solução ideal, mas é a solução legal, prevista, constitucional e por isso a mais adequada neste momento. O Brasil está mergulhado em graves crises: política, ética, social. E por isso eu devo dizer com a responsabilidade, tenho muito respeito à figura da presidenta, mas ela perdeu autoridade e credibilidade para liderar uma agenda mínima que tire o país desta situação", declarou Coelho Filho.
A sessão que vota a admissibilidade do processo de impeachment da presidente teve início às 14h e, para seguir ao Senado, precisa de no mínimo 342 votos dos 513 deputados federais.
Da Redação
WSCOM

Cientistas políticos criticam argumentos de deputados em votação do impeachment

Cientistas políticos criticam argumentos de deputados em votação do impeachment

Os parlamentares dedicaram os votos às suas famílias, a Deus, aos evangélicos, aos cristãos, aos prefeitos de suas cidades e correligionários

Cientistas políticos criticaram a argumentação de deputados na sessão do plenário da Câmara que votou a admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Os parlamentares dedicaram os votos às suas famílias, a Deus, aos evangélicos, aos cristãos, aos prefeitos de suas cidades e correligionários. A sessão foi marcada pela presença de cartazes, bandeiras, hino e gritos de guerra.
Com 367 votos a favor (mais de dois terços dos 513 deputados), 137 contra, sete abstenções e duas ausências, o parecer pela instauração do processo de impeachment foi aprovado nesse domingo (17) na Câmara dos Deputados. Agora cabe ao Senado decidir se processa e julga a presidenta.
“Acho estarrecedor, em um país republicano, que tem princípios de laicidade do Estado, levantar argumentos religiosos e a família. Pouquíssimos levantaram os motivos reais que são julgados no processo. É entristecedor ver a qualidade de argumentos, todos arregimentados para seu entorno, em questões de seu interesse”, disse a professora do Departamento de Ciência Política e coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Marlise Matos.
A professora destaca que há uma leitura estranha do que seja o interesse democrático. “Há pessoas caricatas, como [o deputado Jair] Bolsonaro, que não contam. Mas deveria ser pedagógico, fica muito claro que o problema não é a presidenta Dilma Rousseff, o PT. Temos um problema muito mais sério, mais grave. Ficou explícita a falência do sistema representativo brasileiro”, argumentou Marlise.
Para o professor do Departamento de Ciência Política da Universidade Federal da Bahia (UFBA) Jorge Almeida, em nenhum momento ficou caracterizado o crime por parte da presidenta Dilma Rousseff. “Raros foram os parlamentares pró-impeachment que argumentaram a existência de crime de responsabilidade. Falaram sobre questões econômicas, políticas, sociais, religiosas, lembraram as famílias e os próprios familiares. Isso mostra a fraqueza desse argumento e que foi realmente um julgamento político”.
Pablo Ortellado, professor de Gestão de Políticas Públicas da Universidade de São Paulo (USP), disse que para muitos brasileiros foi um choque conhecer o Parlamento. “Ele é muito ruim, muito desqualificado. É muito assustadora a qualidade dos nossos deputados. Os nossos parlamentares são muito ruins, mas o baixo clero é muito inferior. Não é programático, não é ideológico”.
Por sua vez, o professor do programa de pós-graduação de ciência política da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Rodrigo Gonzalez, diz que cada um está aproveitando seus 30 segundos de fama. “Porque é bom lembrar que, fora poucas lideranças, a maioria tem poucas oportunidades de aparecer na mídia nacional. É a oportunidade que os deputados pouco conhecidos têm, e vale qualquer tipo de manifestação”.
Mudanças imediatas
Para o professor da UFRGS, as manifestações dos deputados precisam ser mais moderadas, pois estão fazendo um discurso comum de que essa votação muda o país. “Essa votação não só não muda o país, como os nossos representantes deveriam temperar os discurso com um pouco de racionalidade”.
Gonzalez observou que os discursos exaltados podem acender algum tipo de expectativa que não pode ser entregue à população. “A inflação não vai baixar amanhã, o [vice-presidente, Michel] Temer não vai assumir amanhã. Dessa forma, se joga uma expectativa que não pode ser cumprida”.
O professor diz que o país passará por mais um período tumultuado até o processo de julgamento da presidenta no Senado. “Não há garantia de que a partir de amanhã haja um país pacificado, vão se exaltar mais ainda. Nesse meio tempo, os partidos que são situação passarão a oposição”, lembrou.
Alto quórum
Ao contrário do que muitos imaginavam, apenas dois dos 513 deputados que compõem a Câmara se ausentaram da votação sobre a abertura do processo de impeachment. Compareceram para a votação 511 deputados.
De acordo com Ortellado, a presença em massa dos parlamentares já era aguardada na votação. “Era esperado, porque há muita pressão popular para os deputados irem. Acho que não houve nenhuma grande surpresa”. Os dois faltosos são Anibal Gomes (PMDB-CE), que estaria com problema de saúde, e a deputada Clarisse Garotinho (PR-RJ), que está na 35ª semana de gravidez e apresentou atestado médico.
O professor da UFRGS acredita que, em um momento de polarização, um abandono do plenário seria difícil de ser justificado. “Não só o deputado está perdendo sua visibilidade, como vai ser condenado por ter fugido da raia”.
Para Jorge Almeida, da UFBA, a presença maciça de deputados na votação na Câmara foi fruto da cooptação, distribuição de recursos e de cargos. “Foi um processo muito rebaixado do ponto de vista político. O Congresso virou uma feira de varejo. Grande parte dos votos foi fruto de interesses particulares”.
Segundo o professor, uma reforma política deveria inserir a possibilidade de destituição do presidente da República. “Já houve um ataque à democracia. A legislação tem uma falha porque não traz a possibilidade de destituição do presidente por vontade popular, por plebiscito”.
Impactos
Para os cientistas políticos, o impeachment é um instrumento legítimo que, no entanto, deixa traumas em uma sociedade democrática.
“Ele deve ser usado muito excepcionalmente, porque já é um trauma quando utilizado dentro do previsto, dentro da lei. A lei do impeachment é muito aberta, ela permite que uma coisa muito pequena, como as pedaladas fiscais, sejam utilizadas para conduzir o processo. Isso deixa uma marca muito ruim para a democracia brasileira. No processo do [ex-presidente] Collor, a gente não tinha o Congresso tão rachado, a sociedade dividida, além disso, a acusação era mais sólida”, diz o professor Ortellado, da USP.
A decisão da Câmara dos Deputados de abrir processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff pode ampliar a divisão da sociedade brasileira, acrescenta Ortellado. “Essa polarização está sendo construída com base de sentimentos. As pessoas aderem a uma visão de grupo que está pronta. Não existem visões intermediárias. Enquanto não mudarmos a nossa forma de ver a política, de maneira mais ponderada, não vamos sair dessa situação. Não há solução boa, qualquer lado que perder vai se sentir lesado”.
Segundo Marlise Matos, “o processo mostra fragilidade no processo democrático no Brasil”. A professora vê riscos para democracia brasileira e projeta um cenário de retrocesso e perdas de diretos sociais no Congresso. “O risco desse cenário é de uma agenda de retrocesso. Esse congresso, assim que eleito, começou a pautar propostas de regressão. A gente vai ter que conviver com uma agenda de retrocesso de direitos sociais”, comenta.
“Utilizou-se de um sentimento muito forte, que é a indignação com a corrupção. E a campanha Fora Dilma! explorou de forma muito bem-sucedida essa indignação. Por outro lado, se explorou de forma muito profunda a questão do golpe. Esse recurso que o governo usou para se defender gerou uma polarização muito generalizada na população brasileira. Estamos falando de 30% da Câmara dos Deputados e 30% da população, e isso vai fazer com que essas pessoas se sintam subtraídas, com sentimento de ter sua presidenta eleita subtraída do cargo”, disse Matos.
Próximos passos
Nesta segunda-feira (18), o processo será enviado ao Senado e no dia seguinte (19), lido no plenário da Casa. Amanhã (19), os líderes partidários deverão indicar os 42 parlamentares que vão compor a comissão que analisará o assunto no Senado, com 21 titulares e 21 suplentes. A comissão tem prazo de 48 horas para eleger o presidente e o relator. Por causa do feriado de 21 de abril na quinta-feira, isso deverá ocorrer somente na segunda-feira (25).
Caso aprovada a admissibilidade do processo pelo Senado, o que deve ser decidido entre os dias 10 e 11 de maio, a presidenta Dilma Rousseff será notificada e afastada do cargo por um prazo máximo de 180 dias, para que os senadores concluam o processo. O vice-presidente da República, Michel Temer, assume o posto. Mesmo se for afastada, Dilma manterá direitos como salário, residência no Palácio da Alvorada e segurança. Nesse período, ela fica impedida apenas de exercer suas funções de chefe de Estado.
De acordo com a professora da UFMG, ainda são necessárias provas para que o processo tenha legitimidade. “Há que se provar o crime de responsabilidade. Esse debate não foi feito em nenhuma circunstância. Quero ver a prova cabal dos crimes de responsabilidade atribuídos a Dilma para que se deponha uma presidenta democraticamente eleita. Acredito que haverá mais serenidade e atenção aos fatos nos próximos julgamentos”, disse.
Falta de legitimidade
O prosseguimento do processo, disse Jorge Almeida, foi viabilizado porque, além da crise econômica e das denúncias de corrupção, Dilma negou todas as promessas de campanha que foram feitas, o que levou à perda de legitimidade política do mandato. “Isso, considerando a legislação brasileira, não é elemento para gerar impeachment, mas é um elemento importante para compreender a situação política”.
Segundo o professor da UFBA, tudo indica que a decisão da Câmara será seguida pelo Senado, o que implica colocar no poder outro presidente sem legitimidade. “O que vai implicar que o [vice-presidente] Michel Temer vai assumir a Presidência da República. Isso não vai resolver nenhum problema nacional porque Temer, além do questionamento sobre a legalidade do mandato, incorre nos mesmos problemas de Dilma".
“Se houve perda de legitimidade de Dilma por não ter cumprido as promessas, Temer nunca teve essa legitimidade. O Brasil vai entrar em um período complicado”, afirmou Almeida, acrescentando que o governo Dilma não trouxe conquistas concretas e que há o risco de retrocessos maiores em termos de conquistas históricas de trabalhadores.
Agência Brasil

FHC aprova golpe, mas diz que é violento e agride a vontade do povo

FHC aprova golpe, mas diz que é violento e agride a vontade do povo

FHC disse que o processo de impeachment é "violento", porque "combate a vontade do povo".

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso se manifestou nesta segunda-feira, 18, sobre a aprovação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff pela Câmara nesse domingo, 17.
Durante participação em evento da Faculdade de Direito da Fundação Getúlio Vargas, FHC disse que o processo de impeachment é "violento", porque "combate a vontade do povo".
Ao comparar a situação de Dilma com a do ex-presidente Fernando Collor, FHC disse que na época, havia o temor sobre as consequências para democracia". No entanto, segundo ele, o mesmo temor não é necessário hoje. "No caso de Collor, não houve consequências negativas para democracia. Não creio que haja riscos implícitos para a democracia", disse o ex-presidente.
O ex-presidente enfatizou ainda a perda da força política do militares e elogiou a atuação do Supremo Tribunal Federal. "Hoje não sabemos os nomes dos militares, mas sabemos os nomes dos ministros da Corte Suprema. O país começa a dar importância para os ritos legais. Estamos realmente construindo um estado democrático de direito", afirmou.  
Brasil 247

Deputados paraibanos comemoram avanço do impeachment e culpam crise por voto

Deputados paraibanos comemoram avanço do impeachment e culpam crise por voto

Aguinaldo Ribeiro foi o único que demonstrou estar contrariado com a posição

Dos 12 deputados que compõem a bancada paraibana na Câmara Federal, 9 votaram a favor do avanço do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff ao Senado. Em discurso, os parlamentares disseram ter votado a favor do povo e seguindo o posicionamento dos seus partidos.
Dentre os que votaram a favor, Aguinaldo Ribeiro foi o único que demonstrou estar contrariado com a posição. Em seu discurso, Aguinaldo afirmou a sua posição em favor da democracia, mas salientou ser líder do partido e ter que seguir a decisão da maioria.
O posicionamento das outras lideranças não foi surpresa. Apesar de não ter revelado seu posicionamento até o ultimo momento, Wellington Roberto manteve a decisão do PR, que não manifestou em nenhum momento o desejo de sair da base do governo Dilma.
Logo após a votação, os paraibanos que votaram a favor do governo comemoraram o resultado da votação, que também repercutiu com políticos paraibanos.
Veja algunas manifestações de paraibanos:
O Brasil já está cansado de sucessivos escândalos e da crise econômica e política. E por conta disso, não existe possibilidade da presidente continuar no poder. A população foi às ruas cobrando mudanças e essas mudanças começarão a ser feitas com a aprovação do pedido de impeachment da presidente Dilma”,
Wilson Filho
“Sei o quanto é traumático interromper um mandato, mas não poderíamos permitir que o nosso País continuasse mergulhado numa enorme crise econômica, política, mora e ética”
Pedro Cunha Lima
“Não existem condições da presidente continuar no cargo diante dessa crise sem precedentes que enfrentamos no País. São milhares de desempregados diante de um plano econômico desastroso. Essa decisão da Câmara apenas reforça o desejo de mudança da população que não aguenta mais ser penalizada”
Benjamin Maranhão
“A votação da Câmara mostra que os nossos representantes não concordam com o que foi feito pelo Governo do PT”
Tovar Correia
“Os nossos representantes na Câmara mostraram que a democracia sempre será mais forte do que um partido ou pessoas. O Brasil não pode continuar como está”.
Camila Toscano 
Da Redação
WSCOM

Confira como votou cada deputado na sessão que aprovou o impeachment de Dilma

Confira como votou cada deputado na sessão que aprovou o impeachment de Dilma

Foram 367 votos favoráveis ao impeachment de Dilma; 137 contrários; sete abstenções e duas ausências.

Com o voto do deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), às 23h07 deste domingo (17), o número de votos favoráveis ao pedido de abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff (PT) atingiu os 342 necessários para autorizar o julgamento da presidente da República pelo Senado Federal. A proposta foi aprovada, antes mesmo do final da votação, no Plenário Ulysses Guimarães.
Bruno Araújo já ocupou, na Câmara, o cargo de líder da Minoria, que equivale a líder da oposição.
A marca foi celebrada pelos parlamentares pró-impeachment, que gritaram e entoaram palavras de ordem. Esses gritos de comemoração aconteceram a cada voto favorável, especialmente no caso de dissidentes de partidos aliados a Dilma.
Agora, caberá ao Senado julgar a denúncia contra a presidente. Uma eventual condenação no Plenário daquela Casa retira Dilma do cargo e a torna inelegível por oito anos.
Às 23h47, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), decretou o resultado final. A oposição conseguiu o placar 367 votos "Sim" para a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). A situação obteve 137 votos contrários. Foram registradas ainda sete abstenções e duas ausências, em Plenário.
A Sessão
A sessão começou com tumulto e discussão entre o presidente da Câmara, Eduardo Cunha e deputados governistas. Cunha chegou a pedir que seguranças retirassem os deputados Paulo Teixeira e Orlando Silva. Deputados favoráveis e contra o impeachment trocaram empurrões. Uma faixa com a inscrição "Fora Cunha" chegou a ser aberta atrás da Mesa Diretora. Mas, o presidente pediu a retirada.
Em seguida, o relator do processo de impeachment, Jovair Arantes (PTB-GO), defendeu a abertura do procedimento e argumentou haver “fatos gravíssimos, que atentam contra a Constituição”.
“É hoje, agora nesse parlamento, que vamos dar uma resposta à população brasileira. Fortalecendo ainda mais a nossa democracia. Minha resposta já é conhecida e não foi uma escolha sem fato legal. Há fatos gravíssimos, que atentam contra a Constituição, contra essa casa, contra as finanças públicas, contra a transparência e contra o país”, disse Jovair.
Em seguida, os líderes partidários orientaram as respectivas bancadas. O primeiro a subir à tribuna foi Leonardo Picciani, do PMDB, que orientou pelo voto ‘Sim’, favorável ao afastamento de Dilma Rousseff. “A bancada do PMDB tomou essa decisão por entender que as circunstâncias políticas que o país vive hoje, que as circunstâncias que levaram ao início do processo estariam preenchidas integralmente. [...] Jamais imaginei que a minha geração viveria esse momento novamente”, disse
O líder do PT, Afonso Florence, defendeu a legitimidade do mandato da presidente Dilma Rousseff. "Essa votação que buscava se lastrear no discursos anticorrupção perdeu sua legitimidade [...] Esse impeachment não tem crime de responsabilidade. Esse impeachment é golpe. Esse relatório é do golpe. Essa defesa do impeachment de que o Brasil vai melhorar pretende jogar o Brasil na incerteza porque os regimes de exceção se iniciam nesse discurso."

O líder do PSDB, Antônio Imbassahy, responsabilizou Dilma pela crise vivida pelo Brasil e disse que ela mentiu para o país, portanto, defender o impeachment será entrar para a história "pela porta da frente". “Hoje é o dia decisivo, em que vamos escolher o Brasil que queremos daqui para frente. Pelo voto dado, seremos marcados e julgados para sempre”, discursou.

Os paraibanos Aguinaldo Ribeiro e Wilson Filho discursaram pelas lideranças do PP e PTB, respectivamente. Os dois elogiaram a pessoa da presidente Dilma Rousseff, mas ressaltaram que situação era favorável ao afastamento da presidente da República.
Votação
O presidente Eduardo Cunha iniciou a votação, em turno único, por volta das 17h40. A ordem de chamada no plenário da Câmara foi estabelecida antecidamente por Cunha, e validada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
As bancadas estaduais vão se alternar na votação. Os primeiros a serem chamados serão os deputados de Roraima, todos em ordem alfabética. Depois, será a vez de todos do Rio Grande do Sul, também em ordem alfabética.
A alternância entre um estado mais ao Norte e um mais ao Sul, então, se inverte. Depois do Rio Grande do Sul, serão chamados os deputados de Santa Catarina, seguidos pelos do Amapá. E aí novamente um estado do Norte (o Pará) ganha a vez. O esquema se repete até o final.
Os deputados federais da Paraíba estarão no último bloco de votação.
Acompanhe abaixo os votos dos parlamentares por bancada:
Roraima
ABEL MESQUITA JR. (DEM) - SIM
CARLOS ANDRADE (PHS) - SIM
EDIO LOPES (PR) - NÃO
HIRAN GONÇALVES (PP) - SIM
JHONATAN DE JESUS (PRB) - SIM
MARIA HELENA (PSB) - SIM
REMÍDIO MONAI (PR) - SIM
SHÉRIDAN (PSDB) - SIM
Rio Grande do Sul
AFONSO HAMM (PP) - SIM
AFONSO MOTTA (PDT) - NÃO
ALCEU MOREIRA (PMDB) - SIM
BOHN GASS (PT) - NÃO
CARLOS GOMES (PRB) - SIM
COVATTI FILHO (PP) - SIM
DANRLEI DE DEUS HINTERHOLZ (PSD) - SIM
DARCÍSIO PERONDI (PMDB) - SIM
GIOVANI CHERINI (PDT) - SIM
HEITOR SCHUCH (PSB) - SIM
HENRIQUE FONTANA (PT) - NÃO
JERÔNIMO GOERGEN (PP) - SIM
JOÃO DERLY (REDE) - SIM
JOSÉ FOGAÇA* (PMDB) - SIM
JOSÉ OTÁVIO GERMANO (PP) - SIM
JOSE STÉDILE (PSB) - SIM
LUIS CARLOS HEINZE (PP) - SIM
LUIZ CARLOS BUSATO (PTB) - SIM
MARCO MAIA (PT) - NÃO
MARCON (PT) - NÃO
MARIA DO ROSÁRIO (PT) - NÃO
MAURO PEREIRA* (PMDB) - SIM
NELSON MARCHEZAN JUNIOR (PSDB) - SIM
ONYX LORENZONI (DEM) - SIM
OSMAR TERRA (PMDB) - SIM
PAULO PIMENTA (PT) - NÃO
PEPE VARGAS (PT) - NÃO
POMPEO DE MATTOS (PDT) - ABSTENÇÃO
RENATO MOLLING (PP) - SIM
RONALDO NOGUEIRA (PTB) - SIM
SÉRGIO MORAES (PTB) - SIM
 
Santa Catarina
CARMEN ZANOTTO (PPS) - SIM
CELSO MALDANER (PMDB) - SIM
CESAR SOUZA (PSD) - SIM
DÉCIO LIMA (PT) - NÃO
ESPERIDIÃO AMIN (PP) - SIM
GEOVANIA DE SÁ (PSDB) - SIM
JOÃO PAULO KLEINÜBING (PSD) - SIM
JOÃO RODRIGUES (PSD) - SIM
JORGE BOEIRA (PP) - SIM
JORGINHO MELLO (PR) - SIM
MARCO TEBALDI (PSDB) - SIM
MAURO MARIANI (PMDB) - SIM
PEDRO UCZAI (PT) - NÃO
ROGÉRIO PENINHA MENDONÇA (PMDB) - SIM
RONALDO BENEDET (PMDB) - SIM
VALDIR COLATTO (PMDB) - SIM
Amapá
ANDRÉ ABDON (PP) - SIM
CABUÇU BORGES (PMDB) - SIM
JANETE CAPIBERIBE (PSB) - NÃO
JOZI ARAÚJO (PTN) - NÃO
MARCOS REATEGUI (PSD) - SIM
PROFESSORA MARCIVANIA (PCdoB) - NÃO
ROBERTO GÓES (PDT) - NÃO
VINICIUS GURGEL (PR) - ABSTENÇÃO
Pará
ARNALDO JORDY (PPS) - SIM
BETO FARO (PT) - NÃO
BETO SALAME (PP) - ABSTENÇÃO
DELEGADO ÉDER MAURO (PSD) - SIM
EDMILSON RODRIGUES (PSOL) - NÃO
ELCIONE BARBALHO (PMDB) - NÃO
FRANCISCO CHAPADINHA (PTN) - SIM
HÉLIO LEITE (DEM) - SIM
JOAQUIM PASSARINHO (PSD) - SIM
JOSÉ PRIANTE (PMDB) - SIM
JOSUÉ BENGTSON (PTB) - SIM
JÚLIA MARINHO (PSC) - SIM
LÚCIO VALE (PR) - NÃO
NILSON PINTO (PSDB) - SIM
SIMONE MORGADO (PMDB) - NÃO
WLADIMIR COSTA (SD) - SIM
ZÉ GERALDO (PT) - NÃO

Paraná
ALEX CANZIANI (PTB) - SIM
ALFREDO KAEFER (PSL) - SIM
ALIEL MACHADO (REDE) - NÃO
ASSIS DO COUTO (PDT) - NÃO
CHRISTIANE DE SOUZA YARED (PR) - SIM
DIEGO GARCIA (PHS) - SIM
DILCEU SPERAFICO (PP) - SIM
ENIO VERRI (PT) - NÃO
EVANDRO ROMAN (PSD) - SIM
FERNANDO FRANCISCHINI (SD) - SIM
GIACOBO (PR) - SIM
HERMES PARCIANELLO (PMDB) - SIM
JOÃO ARRUDA (PMDB) - SIM
LEANDRE (PV) - SIM
LEOPOLDO MEYER (PSB) - SIM
LUCIANO DUCCI (PSB) - SIM
LUIZ CARLOS HAULY (PSDB) - SIM
LUIZ NISHIMORI (PR) - SIM
MARCELO BELINATI (PP) - SIM
NELSON MEURER (PP) - SIM
NELSON PADOVANI* (PSDB) - SIM
OSMAR SERRAGLIO (PMDB) - SIM
PAULO MARTINS* (PSDB) - SIM
RICARDO BARROS (PP) - SIM
RUBENS BUENO (PPS) - SIM
SANDRO ALEX (PSD) - SIM
SERGIO SOUZA (PMDB) - SIM
TAKAYAMA (PSC) - SIM
TONINHO WANDSCHEER (PROS) - SIM
ZECA DIRCEU (PT) - NÃO
Mato Grosso do Sul
CARLOS MARUN (PMDB) - SIM
DAGOBERTO (PDT) - NÃO
ELIZEU DIONIZIO* (PSDB) - SIM
GERALDO RESENDE (PSDB) - SIM
MANDETTA (DEM) - SIM
TEREZA CRISTINA (PSB) - SIM
VANDER LOUBET (PT) - NÃO
ZECA DO PT (PT) - NÃO
Amazonas
ALFREDO NASCIMENTO (PR) - SIM
ARTHUR VIRGÍLIO BISNETO (PSDB) - SIM
ÁTILA LINS (PSD) - SIM
CONCEIÇÃO SAMPAIO (PP) - SIM
HISSA ABRAHÃO (PDT) - SIM
MARCOS ROTTA (PMDB) - SIM
PAUDERNEY AVELINO (DEM) - SIM
SILAS CÂMARA (PRB) - SIM
Rondônia
EXPEDITO NETTO (PSD) - SIM
LINDOMAR GARÇON (PRB) - SIM
LUCIO MOSQUINI (PMDB) - SIM
LUIZ CLÁUDIO (PR) - SIM
MARCOS ROGÉRIO (DEM) - SIM
MARIANA CARVALHO (PSDB) - SIM
MARINHA RAUPP (PMDB) - SIM
NILTON CAPIXABA (PTB) - SIM
Goiás
ALEXANDRE BALDY (PTN) - SIM
CÉLIO SILVEIRA (PSDB) - SIM
DANIEL VILELA (PMDB) - SIM
DELEGADO WALDIR (PR) - SIM
FÁBIO SOUSA (PSDB) - SIM
FLÁVIA MORAIS (PDT) - SIM
GIUSEPPE VECCI (PSDB) - SIM
HEULER CRUVINEL (PSD) - SIM
JOÃO CAMPOS (PRB) - SIM
JOVAIR ARANTES (PTB) - SIM
LUCAS VERGILIO (SD) - SIM
MAGDA MOFATTO (PR) - SIM
MARCOS ABRÃO (PPS) - SIM
PEDRO CHAVES (PMDB) - SIM
ROBERTO BALESTRA (PP) - SIM
RUBENS OTONI (PT) - NÃO
THIAGO PEIXOTO (PSD) - SIM
Distrito Federal
ALBERTO FRAGA (DEM) - SIM
AUGUSTO CARVALHO (SD) - SIM
ERIKA KOKAY (PT) - NÃO
IZALCI (PSDB) - SIM
LAERTE BESSA (PR) - SIM
ROGÉRIO ROSSO (PSD) - SIM
RONALDO FONSECA (PROS) - SIM
RÔNEY NEMER (PP) - SIM
Acre
ALAN RICK (PRB) - SIM
ANGELIM (PT) - NÃO
CÉSAR MESSIAS (PSB) - NÃO
FLAVIANO MELO (PMDB) - SIM
JÉSSICA SALES (PMDB) - SIM
LEO DE BRITO (PT) - NÃO
ROCHA (PSDB) - SIM
SIBÁ MACHADO (PT) - NÃO
Tocantins
CARLOS HENRIQUE GAGUIM (PTN) - SIM
CÉSAR HALUM (PRB) - SIM
DULCE MIRANDA (PMDB) - SIM
IRAJÁ ABREU (PSD) - NÃO
JOSI NUNES (PMDB) - SIM
LÁZARO BOTELHO (PP) - SIM
PROFESSORA DORINHA SEABRA REZENDE (DEM) - SIM
VICENTINHO JÚNIOR (PR) - NÃO
Mato Grosso
ADILTON SACHETTI (PSB) - SIM
CARLOS BEZERRA (PMDB) - SIM
FABIO GARCIA (PSB) - SIM
NILSON LEITÃO (PSDB) - SIM
PROFESSOR VICTÓRIO GALLI (PSC) - SIM
SÁGUAS MORAES (PT) - NÃO
TAMPINHA* (PSD) - SIM
VALTENIR PEREIRA (PMDB) - NÃO
São Paulo
ALEX MANENTE (PPS) - SIM
ALEXANDRE LEITE (DEM) - SIM
ANA PERUGINI (PT) - NÃO
ANDRES SANCHEZ (PT) - NÃO
ANTONIO BULHÕES (PRB) - SIM
ARLINDO CHINAGLIA (PT) - NÃO
ARNALDO FARIA DE SÁ (PTB) - SIM
ARNALDO JARDIM (PPS) - SIM
BALEIA ROSSI (PMDB) - SIM
BETO MANSUR (PRB) - SIM
BRUNA FURLAN (PSDB) - SIM
BRUNO COVAS (PSDB) - SIM
CAPITÃO AUGUSTO (PR) - SIM
CARLOS SAMPAIO (PSDB) - SIM
CARLOS ZARATTINI (PT) - NÃO
CELSO RUSSOMANNO (PRB) - SIM
DR. SINVAL MALHEIROS (PTN) - SIM
DUARTE NOGUEIRA (PSDB) - SIM
EDINHO ARAÚJO (PMDB) - SIM
EDUARDO BOLSONARO (PSC) - SIM
EDUARDO CURY (PSDB) - SIM
ELI CORRÊA FILHO (DEM) - SIM
EVANDRO GUSSI (PV) - SIM
FAUSTO PINATO (PP) - SIM
FLAVINHO (PSB) - SIM
FLORIANO PESARO (PSDB) - SIM
GILBERTO NASCIMENTO (PSC) - SIM
GOULART (PSD) - SIM
GUILHERME MUSSI (PP) - SIM
HERCULANO PASSOS (PSD) - SIM
IVAN VALENTE (PSOL) - NÃO
JEFFERSON CAMPOS (PSD) - SIM
JOÃO PAULO PAPA (PSDB) - SIM
JORGE TADEU MUDALEN (DEM) - SIM
JOSÉ MENTOR (PT) - NÃO
KEIKO OTA (PSB) - SIM
LUIZ LAURO FILHO (PSB) - SIM
LUIZA ERUNDINA (PSOL) - NÂO
MAJOR OLIMPIO (SD) - SIM
MARA GABRILLI (PSDB) - SIM
MARCELO SQUASSONI (PRB) - SIM
MARCIO ALVINO (PR) - SIM
MIGUEL HADDAD (PSDB) - SIM
MIGUEL LOMBARDI (PR) - SIM
MILTON MONTI (PR) - SIM
MISSIONÁRIO JOSÉ OLIMPIO (DEM) - SIM
NELSON MARQUEZELLI (PTB) - SIM
NILTO TATTO (PT) - NÃO
ORLANDO SILVA (PCdoC) - NÃO
PAULO FREIRE (PR) - SIM
PAULO MALUF (PP) - SIM
PAULO PEREIRA DA SILVA (Paulinho da Força - SD) - SIM
PAULO TEIXEIRA (PT) - NÃO
PR. MARCO FELICIANO (PSC) - SIM
RENATA ABREU (PTN) - SIM
RICARDO IZAR (PP) - SIM
RICARDO TRIPOLI (PSDB) - SIM
ROBERTO ALVES (PRB) - SIM
ROBERTO DE LUCENA (PV) - SIM
RODRIGO GARCIA (DEM) - SIM
SAMUEL MOREIRA (PSDB) - SIM
SÉRGIO REIS (PRB) - SIM
SILVIO TORRES (PSDB) - SIM
TIRIRICA (PR) - SIM
VALMIR PRASCIDELLI (PT) - NÃO
VANDERLEI MACRIS (PSDB) - SIM
VICENTE CANDIDO (PT) - NÃO
VICENTINHO (PT) - NÃO
VINICIUS CARVALHO (PRB) - SIM
VITOR LIPPI (PSDB) - SIM
Maranhão
ALBERTO FILHO (PMDB) - SIM
ALUISIO MENDES (PTN) - NÃO
ANDRÉ FUFUCA (PP) - SIM
CLEBER VERDE (PRB) - SIM
ELIZIANE GAMA (PPS) - SIM
HILDO ROCHA (PMDB) - SIM
JOÃO CASTELO (PSDB) - SIM
JOÃO MARCELO SOUZA (PMDB) - NÃO
JOSÉ REINALDO (PSB) - SIM
JUNIOR MARRECA (PEN) - NÃO
JUSCELINO FILHO (DEM) - SIM
PEDRO FERNANDES (PTB) - NÃO
RUBENS PEREIRA JÚNIOR (PCdoB) - NÃO
SARNEY FILHO (PV) - SIM
VICTOR MENDES (PSD) - SIM
WALDIR MARANHÃO (PP) - NÃO
WEVERTON ROCHA (PDT) - NÃO
ZÉ CARLOS (PT) - NÃO
Ceará
ADAIL CARNEIRO (PP) - SIM
ANÍBAL GOMES (PMDB) - AUSENTE
ARIOSTO HOLANDA* (PDT) - NÃO
ARNON BEZERRA (PTB) - NÃO
CABO SABINO (PR) - SIM
CHICO LOPES (PCdoB) - NÃO
DANILO FORTE (PSB) - SIM
DOMINGOS NETO (PSD) - NÃO
GENECIAS NORONHA (SD) - SIM
GORETE PEREIRA (PR) - ABSTENÇÃO
JOSÉ AIRTON CIRILO (PT) - NÃO
JOSÉ GUIMARÃES (PT) - NÃO
LEÔNIDAS CRISTINO (PDT) - NÃO
LUIZIANNE LINS (PT) - NÃO
MACEDO (PP) - NÃO 
MORONI TORGAN (DEM) - SIM
MOSES RODRIGUES (PMDB) - SIM
ODORICO MONTEIRO (PROS) - NÃO
RAIMUNDO GOMES DE MATOS (PSDB) - SIM
RONALDO MARTINS (PRB) - SIM
VICENTE ARRUDA* (PDT) - NÃO
VITOR VALIM (PMDB) - SIM
Rio de Janeiro
ALESSANDRO MOLON (REDE) - NÃO
ALEXANDRE SERFIOTIS (PMDB) - SIM
ALEXANDRE VALLE (PR) - SIM
ALTINEU CÔRTES (PMDB) - SIM
AROLDE DE OLIVEIRA (PSC) - SIM
AUREO (SD) - SIM
BENEDITA DA SILVA (PT) - NÃO
CABO DACIOLO (PTdoB) - SIM
CELSO PANSERA (PMDB) - NÃO
CHICO ALENCAR (PSOL) - NÃO
CHICO D'ANGELO (PT) - NÃO
CLARISSA GAROTINHO (PR) - AUSENTE
CRISTIANE BRASIL (PTB) - SIM
DELEY (PTB) - SIM
DR. JOÃO (PR) - SIM
EDUARDO CUNHA (PMDB) - SIM
EZEQUIEL TEIXEIRA (PTN) - SIM
FELIPE BORNIER (PROS) - SIM
FERNANDO JORDÃO (PMDB) - SIM
FRANCISCO FLORIANO (DEM) - SIM
GLAUBER BRAGA (PSOL) - NÃO
HUGO LEAL (PSB) - SIM
INDIO DA COSTA (PSD) - SIM
JAIR BOLSONARO (PSC) - SIM
JANDIRA FEGHALI (PCdoB) - NÃO
JEAN WYLLYS (PSOL) - NÃO
JULIO LOPES (PP) - SIM
LEONARDO PICCIANI (PMDB) - NÃO
LUIZ CARLOS RAMOS (PTN) - SIM
LUIZ SÉRGIO (PT) - NÃO
MARCELO MATOS (PHS) - SIM
MARCO ANTÔNIO CABRAL (PMDB) - SIM
MARCOS SOARES (DEM) - SIM
MIRO TEIXEIRA (REDE) - SIM
OTAVIO LEITE (PSDB) - SIM
PAULO FEIJÓ (PR) - SIM
PEDRO PAULO (PMDB) - SIM
ROBERTO SALES (PRB) - SIM
RODRIGO MAIA (DEM) - SIM
ROSANGELA GOMES (PRB) - SIM
SERGIO ZVEITER (PMDB) - SIM
SIMÃO SESSIM (PP) - SIM
SORAYA SANTOS (PMDB) - SIM
SÓSTENES CAVALCANTE (DEM) - SIM
WADIH DAMOUS* (PT) - NÃO
WASHINGTON REIS (PMDB) - SIM
Espírito Santo
CARLOS MANATO (SD) - SIM
DR. JORGE SILVA (PHS) - SIM
EVAIR DE MELO (PV) - SIM
GIVALDO VIEIRA (PT) - NÃO
HELDER SALOMÃO (PT) - NÃO
LELO COIMBRA (PMDB) - SIM
MARCUS VICENTE (PP) - SIM
MAX FILHO (PSDB) - SIM
PAULO FOLETTO (PSB) - SIM
SERGIO VIDIGAL (PDT) - SIM
Piauí
ASSIS CARVALHO (PT) - NÃO
ÁTILA LIRA (PSB) - SIM
CAPITÃO FÁBIO ABREU (PTB) - NÃO
HERÁCLITO FORTES (PSB) - SIM
IRACEMA PORTELLA (PP) - SIM
JÚLIO CESAR (PSD) - SIM
MARCELO CASTRO (PMDB) - NÃO
PAES LANDIM (PTB) - NÃO
REJANE DIAS (PT) - NÃO
RODRIGO MARTINS (PSB) - SIM
Rio Grande do Norte
ANTÔNIO JÁCOME (PTN) - SIM
BETO ROSADO (PP) - SIM
FÁBIO FARIA (PSD) - SIM
FELIPE MAIA (DEM) - SIM
RAFAEL MOTTA (PSB) - SIM
ROGÉRIO MARINHO (PSDB) - SIM
WALTER ALVES (PMDB) - SIM
ZENAIDE MAIA (PR) - NÃO
Minas Gerais
ADELMO CARNEIRO LEÃO* (PT) - NÃO
AELTON FREITAS (PR) - NÃO
BILAC PINTO (PR) - SIM
BONIFÁCIO DE ANDRADA (PSDB) - SIM
BRUNNY (PR) - NÃO
CAIO NARCIO (PSDB) - SIM
CARLOS MELLES (DEM) - SIM
DÂMINA PEREIRA (PSL) - SIM
DELEGADO EDSON MOREIRA (PR) - SIM
DIEGO ANDRADE (PSD) - SIM
DIMAS FABIANO (PP) - SIM
DOMINGOS SÁVIO (PSDB) - SIM
EDUARDO BARBOSA (PSDB) - SIM
EROS BIONDINI (PROS) - SIM
FÁBIO RAMALHO (PMDB) - SIM
FRANKLIN LIMA (PP) - SIM
GABRIEL GUIMARÃES (PT) - NÃO
GEORGE HILTON (PROS) - NÃO
JAIME MARTINS (PSD) - SIM
JÔ MORAES (PCdoB) - NÃO
JÚLIO DELGADO (PSB) - SIM
LAUDIVIO CARVALHO (SD) - SIM
LEONARDO MONTEIRO (PT) - NÃO
LEONARDO QUINTÃO (PMDB) - SIM
LINCOLN PORTELA (PRB) - SIM
LUIS TIBÉ (PTdoB) - SIM
LUIZ FERNANDO FARIA (PP) - SIM
MARCELO ÁLVARO ANTÔNIO (PR) - SIM
MARCELO ARO (PHS) - SIM
MARCOS MONTES (PSD) - SIM
MARCUS PESTANA (PSDB) - SIM
MARGARIDA SALOMÃO (PT) - NÃO
MÁRIO HERINGER (PDT) - SIM
MAURO LOPES (PMDB) - SIM
MIGUEL CORRÊA (PT) - NÃO
MISAEL VARELLA (DEM) - SIM
NEWTON CARDOSO JR (PMDB) - SIM
ODELMO LEÃO (PP) - SIM
PADRE JOÃO (PT) - NÃO
PATRUS ANANIAS (PT) - NÃO
PAULO ABI-ACKEL (PSDB) - SIM
RAQUEL MUNIZ (PSD) - SIM
REGINALDO LOPES (PT) - NÃO
RENZO BRAZ (PP) - SIM
RODRIGO DE CASTRO (PSDB) - SIM
RODRIGO PACHECO (PMDB) - SIM
SARAIVA FELIPE (PMDB) - SIM
STEFANO AGUIAR (PSD) - SIM
SUBTENENTE GONZAGA (PDT) - SIM
TENENTE LÚCIO (PSB) - SIM
TONINHO PINHEIRO (PP) - SIM
WELITON PRADO (PMB) - SIM
ZÉ SILVA (SD) - SIM
Bahia
AFONSO FLORENCE (PT) - NÃO
ALICE PORTUGAL (PCdoB) - NÃO
ANTONIO BRITO (PSD) - NÃO
ANTONIO IMBASSAHY (PSDB) - SIM
ARTHUR OLIVEIRA MAIA (PPS) - SIM
BACELAR (PTN) - NÃO
BEBETO (PSB) - NÃO
BENITO GAMA (PTB) - SIM
CACÁ LEÃO (PP) - ABSTENÇÃO
CAETANO (PT) - NÃO
CLAUDIO CAJADO (DEM) - SIM
DANIEL ALMEIDA (PCdoB) - NÃO
DAVIDSON MAGALHÃES* (PCdoB) - NÃO
ELMAR NASCIMENTO (DEM) - SIM
ERIVELTON SANTANA (PEN) - SIM
FÉLIX MENDONÇA JÚNIOR (PDT) - NÃO
FERNANDO TORRES* (PSD) - NÃO
IRMÃO LAZARO (PSC) - SIM
JOÃO CARLOS BACELAR (PR) - NÃO
JOÃO GUALBERTO (PSDB) - SIM
JORGE SOLLA (PT) - NÃO
JOSÉ CARLOS ALELUIA (DEM) - SIM
JOSÉ CARLOS ARAÚJO (PR) - NÃO
JOSÉ NUNES (PSD) - NÃO
JOSÉ ROCHA (PR) - NÃO
JUTAHY JUNIOR (PSDB) - SIM
LUCIO VIEIRA LIMA (PMDB) - SIM
MÁRCIO MARINHO (PRB) - SIM
MÁRIO NEGROMONTE JR. (PP) - ABSTENÇÃO
MOEMA GRAMACHO (PT) - NÃO
PAULO AZI (DEM) - SIM
PAULO MAGALHÃES (PSD) - NÃO
ROBERTO BRITTO (PP) - NÃO
RONALDO CARLETTO (PP) - NÃO
SÉRGIO BRITO (PSD) - NÃO
TIA ERON (PRB) - SIM
ULDURICO JUNIOR (PV) - SIM
VALMIR ASSUNÇÃO (PT) - NÃO
WALDENOR PEREIRA (PT) - NÃO
Paraíba
AGUINALDO RIBEIRO (PP) - SIM
BENJAMIN MARANHÃO (SD) - SIM
DAMIÃO FELICIANO (PDT) - NÃO
EFRAIM FILHO (DEM) - SIM
HUGO MOTTA (PMDB) - SIM
LUIZ COUTO (PT) - NÃO
MANOEL JUNIOR (PMDB) - SIM
PEDRO CUNHA LIMA (PSDB) - SIM
RÔMULO GOUVEIA (PSD) - SIM
VENEZIANO VITAL DO RÊGO (PMDB) - SIM
WELLINGTON ROBERTO (PR) - NÃO
WILSON FILHO (PTB) - SIM
Pernambuco
ADALBERTO CAVALCANTI (PTB) - NÃO
ANDERSON FERREIRA (PR) - SIM
ANDRÉ DE PAULA (PSD) - SIM
AUGUSTO COUTINHO* (SD) - SIM
BETINHO GOMES (PSDB) - SIM
BRUNO ARAÚJO (PSDB) - SIM - (VOTO 342)
DANIEL COELHO (PSDB) - SIM
DANILO CABRAL (PSB) - SIM
EDUARDO DA FONTE (PP) - SIM
FERNANDO COELHO FILHO (PSB) - SIM
GONZAGA PATRIOTA (PSB) - SIM
JARBAS VASCONCELOS (PMDB) - SIM
JOÃO FERNANDO COUTINHO (PSB) - SIM
JORGE CÔRTE REAL (PTB) - SIM
KAIO MANIÇOBA (PMDB) - SIM
LUCIANA SANTOS (PCdoB) - NÃO
MARINALDO ROSENDO (PSB) - SIM
MENDONÇA FILHO (DEM) - SIM
PASTOR EURICO (PHS) - SIM
RICARDO TEOBALDO (PTN) - NÃO
SEBASTIÃO OLIVEIRA (PR) - ABSTENÇÃO
SILVIO COSTA (PTdoB) - NÃO
TADEU ALENCAR (PSB) - SIM
WOLNEY QUEIROZ (PDT) - NÃO
ZECA CAVALCANTI (PTB) - NÃO
Sergipe
ADELSON BARRETO (PR) - SIM
ANDRE MOURA (PSC) - SIM
FÁBIO MITIDIERI (PSD) - NÃO
FABIO REIS (PMDB) - SIM
JOÃO DANIEL (PT) - NÃO
JONY MARCOS (PRB) - SIM
LAERCIO OLIVEIRA (SD) - SIM
VALADARES FILHO (PSB) - SIM
Alagoas
ARTHUR LIRA (PP) - SIM
CÍCERO ALMEIDA (PMDB) - SIM
GIVALDO CARIMBÃO (PHS) - NÃO
JHC (PSB) - SIM
MARX BELTRÃO (PMDB) - SIM
MAURÍCIO QUINTELLA LESSA (PR) - SIM
PAULÃO (PT) - NÃO
PEDRO VILELA (PSDB) - SIM
RONALDO LESSA (PDT) - NÃO
Da Redação
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