O promotor disse que vai acionar o CAIMP contra Prefeitura
Brasileiro argumenta em oficio entregue ao promotor que o Conselho Municipal de Saúde aprovou um Plano de Ações e Metas no qual estão previstas as atividades a serem desenvolvidas durante o ano e por isso estava impossibilitada de participar de atividades em conjunto com a Promotoria de Saúde.
“O trabalho que venho fazendo é com isenção, que iniciado no ano passado, com outro governo distinto do que está e continua agora com o governo distinto do que estava antes, até por que Saúde não tem partido, não tem político, mas tem”, declarou.
Ele criticou também o fato de Ivanildo Brasileiro ter se reunido com o procurador geral de Justiça, Oswaldo Trigueiro, para comunicar que a GVS não mais participaria das inspeções. “Tenho o maior respeito pelo procurador geral, mas ele não sabe que não pode interferir nas ações da Promotoria”.
O promotor disse que vai acionar o CAIMP (Central de Inquéritos do Ministério Público) para investigar se houve crime de prevaricação, improbidade administrativa e desrespeito a lei que punir a falta de informações solicitadas pelo Ministério Público.
Ele citou o exemplo de uma inspeção de revisão que teria que ter sido feita no Hospital Rodrigues de Aguiar e não foi por que a Vigilância Sanitária dispensou 15 inspetores para participarem de um seminário e não mandou nenhum para fazer o trabalho.
Marcos Wéric
WSCOM Online
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Fonte: www.wscom.com.br

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